Dom Garcia - Cantata Cénica de Joly Braga Santos
Banda Sinfónica da PSP e Coro Sinfónico Lisboa Cantat
Em 1971, António Barge, médico de Vilar de Mouros, encomendou a três grandes vultos da cultura portuguesa uma obra emblemática para a inauguração do Festival de Vilar de Mouros: a Cantata Cénica Dom Garcia. Joly Braga Santos foi o compositor. Natália Correia e David Mourão-Ferreira, autores do libreto. A referida obra foi composta para a Banda Sinfónica, grande coro sinfónico, cinco solistas cantores e oito actores narradores.
Esta grandiosa Cantata é inspirada na história de D. Garcia e seus quatro irmãos (D. Sancho, D. Afonso, D. Elvira e D. Urraca), filhos do Rei D. Fernando, de Castela, antes da formação do Reino de Portugal.
A trama desenrola-se em torno da desavença entre os irmãos, quando o pai anuncia a divisão do reino. São travadas lutas fratricidas que culminam com o cativeiro de D. Garcia no Castelo de Luna, local onde viria a sucumbir.
A memorável estreia desta obra esteve a cargo da Banda da Guarda Nacional Republicana, sob a direção do Maestro Silva Dionísio.
Nos dias 15 e 16 de julho de 2005, depois de um silêncio de trinta e quatro anos, a Cantata Cénica Dom Garcia voltou à cena, com a orquestra e coros do Conservatório Nacional e colaboração do Coro do Instituto Gregoriano, da Escola Superior de Música de Lisboa e Escola Superior de Teatro e Cinema, sob a direção do Maestro António Costa.
Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública
António Costa. direção musical
Coro Sinfónico Lisboa Cantat
Jorge Alves. maestro do coro
Escola de Dança do Conservatório Nacional, bailarinos
Catarina Moreira, coreografia
Elenco
José Raposo, Dom Fernando
Mário Redondo, Dom Garcia
Ricardo Raposo, Dom Afonso
Pedro Saavedra, Dom Sancho
Leonor Seixas, Dona Urraca
Sara Belo, Dona Elvira
Pedro Saavedra, Mensageiro
Mariana Pereira, Anjo
Cantores
Jogral, Marco Alves dos Santos, tenor
Virgem, Bárbara Barradas, soprano
Três avelaneiras
Filipa Passos, soprano
Sara Afonso, soprano
Rita Morão Tavares, contralto
Fernando Gomes, encenação
Nicolás Isasi, assistente de encenação
Luís Vieira-Baptista, elementos cénicos
Pedro Leston/Leston Design, projeto de luz
Jorge Barata, projeto de som
Nicolás Isasi, documentário
António Cristo, câmaras e edição
Vitor Cordeiro, fotografia
Danuta Wojciechovska – Lupa Design, design gráfico
Paulo Louro Rodrigues, conselheiro financeiro
João de Brito, conselheiro jurídico
Paulo Enes da Silveira, director de produção
Ana Enes e Paula Coelho/ARTPRODES, produção
Filipa Cruz e José Maciel/Jazz e Música Moderna da U. Lusíada, assistentes de produção
ARTPRODES - Artistic Productions Enes da Silveira, produtora
Informações
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