Finalmente reabre formalmente ao público o Teatro Stephens, agora batizado como Casa da Cultura – Teatro Stephens.
A obra de requalificação do edifício do Teatro Stephens foi uma aposta certa.
Quando algumas pessoas contestavam a justeza do investimento ou reivindicavam a sua supressão nós mantivemos a linha de rumo e estamos certos de ter cuidado dos melhores interesses da nossa população.
A construção de um edifício não é, no entanto, suficiente ou uma garantia de um resultado certo.
A programação da Casa da Cultura – Teatro Stephens é uma aposta central nas opções políticas deste mandato autárquico.
A estreia do espetáculo Palco de Memórias, encenado por Norberto Barroca, é um claro indicador da força que queremos imprimir à Casa da Cultura – Teatro Stephens.
A concretização da programação deste espaço cultural terá também um papel fundamental na requalificação e reanimação do nosso centro tradicional.
A cultura – é sobejamente reconhecido – promove o desenvolvimento económico, mas não só. Uma das metas cruciais na avaliação do desempenho do Executivo a que presido assenta na aferição da qualidade e do impacto da atividade da Casa da Cultura – Teatro Stephens.
É grande e forte o meu empenho pessoal no desenho da programação cultural e na dinamização deste arco central da reanimação do centro da nossa cidade.
Estão criadas todas as condições para que o pleno funcionamento do Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro, no edifício da antiga fábrica da resinagem, a dinamização do magnífico auditório nele existente e da coleção visitável do Museu da Indústria de Moldes, a par com a Galeria Municipal, as Oficinas de Vidro ao Vivo e o próprio Museu do Vidro constituem um polo aglutinador de que depende a afirmação da Marinha Grande como Terra de Cultura.
Fica, assim, cumprida uma promessa do nosso mandato.
Continuaremos a prestar contas publicamente dos nossos compromissos.
Álvaro Manuel Marques Pereira
Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande